Isso mesmo, atualmente existem
diversos tipos de peeling, tanto físico quanto químico, e com graus de
penetração diversos, que vão desde muito superficiais, até profundos. Isso
explica porque algumas pessoas relatam pouco desconforto ou desconforto extremo
quando falam de peeling. Nesses casos, quando ha muita divergência de opiniões,
certamente estamos falado de peelings muito diferentes também. Por mais que a
palavra seja a mesma, peeling, os procedimentos podem ser extremamente
diferentes.
Para você ter uma ideia, só quando
se fala de níveis de peeling, já podemos citar 04 : peeling muito superficial,
superficial, médio e profundo. E para completar, ainda temos peeling químico e
peeling físico como citei anteriormente, e ambos podem atingir esses quatro
níveis. Então só aí, já estou apresentando
para vocês um monte de opções existentes do mesmo termo: Peeling. E isso explica
porque existe tanta confusão quando falamos desse procedimento.
É tudo igual? Não, não é.
Cada peeling tem uma função, um
propósito. A escolha da técnica deve estar de acordo com a alteração a ser
tratada e sua profundidade. A escolha do agente e da técnica deve estar de
acordo para não gerar esfoliação desnecessariamente mais profunda do que a
própria alteração. Outro ponto importante é a escolha do profissional que irá
realizar o procedimento. Nós, fisioterapeutas dermatofuncionais, realizamos
peeling de nível muito superficial e superficial. Níveis médios e profundos são
exclusivos da classe médica e costumam ser indicados em casos de alterações severas.
Os peelings ditos como muito superficiais
e os ditos superficiais são capazes de melhorar muito a qualidade da pele, com
grau moderado de descamação e desconforto. Nesses procedimentos o paciente
costuma manter suas atividades normais, com poucas restrições e rápida
recuperação.
O peeling é um grande aliado da
renovação celular, promovendo a uniformização do tecido e amenizando os sinais
da idade e da exposição solar. Perfeito para quem deseja clarear manchas,
amenizar cicatrizes e linhas finas de expressão. Também ajuda muito quem sofre
com as cicatrizes decorrentes da acne, estimula a produção de colágeno e ainda
promove a estimulação celular, oferecendo mais viço e luminosidade a pele.
Algumas técnicas costumam ser
mais conhecidas do que outras, como é o caso dos peelings físicos de diamantes
e de cristal. Alem desses, ainda existe uma infinidade de peelings químicos,
com seus ativos, veículos, concentrações e formas de aplicação. No caso do
peeling químico, cada profissional tem seus agentes de confiança e certamente
saberá escolher qual será o melhor para seu caso, de acordo com suas
alterações, queixas, fototipo, idade e profissão.
As estações mais amenas como
outono, inverno e inicio da primavera costumam ser as preferidas para este tipo
de procedimento, uma vez que as temperaturas altas e a exposição solar são
contra indicadas. O tratamento poderá variar de pessoa para pessoa, assim como
o número de aplicações. Já quando falamos de investimento, este tipo de
procedimento costuma ser médio quando comparado a outras técnicas e
procedimentos, e os resultados costumam ser muito bons. Mas como todo tratamento estético requer
cuidados para a manutenção dos resultados.
E dessa forma podemos dizer que
os peelings melhoram, e muito, a aparência da pele, a elasticidade, e promovem a
diminuição de cicatrizes e linhas.
E você, já pensou em fazer
peeling? Certamente você vai adorar os resultados.
Ficou com alguma dúvida? Me
escreva.
Abraços e até a próxima
Dra. Maíra Schmitz
Fisioterapeuta DermatofuncionalCrefito5 117262/F